Se o ranger criado em 1948 na Itália, aportou aqui cerca de três anos depois pela RGE/Globo, sabemos que 20 anos após esta chegada é que o mesmo se tornou o fenômeno de vendas que segue até hoje.
E somente em 1971, através da Editora Vecchi, que o personagem mais temido do velho oeste, foi as bancas nacionais não mais no modelo de talão de cheque, mas no formatinho.
Eu conheci algumas edições da Editora Vecchi, logo que comecei a ler Zagor, no começo dos anos 1990, entre elas a edição 12: "A Ferro e Fogo" que se tornou uma das queridinhas.
E que juntamente com a edição 100 da Vecchi permaneceram comigo ao longo destas décadas.
Mesmo lendo diversos números de Tex naqueles longínquos tempos, devido a grande profusão de edições entre 1ª edição, 2ª edição e as Tex Coleção (fora uns talãozinhos Junior que li à época) que se iniciava pela Editora Globo, não conseguia ler na sequência, e logo abandonei qualquer intenção de acompanhar e/ou colecionar Tex, mantendo-me firme com Zagor da Vecchi, RGE/Globo e as Record, com os quais iniciei.
Ainda assim naquele período ainda lia algumas edições especiais que encontrava em bancas ou que trocava, pois era um leitor voraz, e sempre estava trocando as que não colecionava à época.
Entre o fim da coleção de HQs em meados dos 1990 e o retorno no finalzinho daquela década em Avaré/SP, ida à faculdade mais pelo Centro Oeste Paulista, onde mantive a coleção, e o retorno à São Paulo/SP no início dos anos 2000.
Em São Paulo vez ou outra lia alguma história do ranger, e em especial a Chumbo Ardente do Tex Gigante que mantive comigo até outro dia, quando comprei o mesmo em cores, assim continuava a ler as histórias do ranger esporadicamente, leitura de lazer, e geralmente por ter alguma história do Zagor e demais Bonelli juntos, como o caso da revista Tex e os Aventureiros, e desde então ...
Andar com Tex e seus pards, mesmo sendo Zagoriano tem sido minha sina enquanto leitor de FUMETTI.
Andar com Tex e seus pards, mesmo sendo Zagoriano tem sido minha sina enquanto leitor de FUMETTI.